O
aumento significativo de recursos do governo federal para desenvolver o
Maranhão aconteceu a partir da instalação da 8° Regional da Companhia de Desenvolvimento
dos Vales do São Francisco e do Parnaíba, a Codevasf, em nosso estado.
A inclusão da estatal com sede em São
Luís é resultado do Projeto de Lei de autoria do deputado federal Carlos
Brandão (PSDB). A defesa deste benefício para a população iniciou-se desde o
seu primeiro mandato, até que em 2010 o projeto foi sancionado e transformado
na Lei nº 12.196.
Na prática, a Codevasf já destinou R$
530 milhões ao estado do Maranhão, ou seja, um valor quase dez vezes maior ao
investido entre 2007 e 2009 - cerca de 60 milhões de reais – quando a sua sede
mais próxima era no Piauí, antes da Lei tornar-se realidade.
Atualmente, são mais de 150 municípios
maranhenses atendidos pela Codevasf, recebendo parte da verba destinada para
infraestrutura, produção agrícola, novas tecnologias de plantio, capacitações
técnicas, educação ambiental, saneamento básico, estradas vicinais, mercado do
produtor, açudes, cisternas, diques (da Baixada) e poços artesianos, kits de
irrigação, entre outros.
Kits
de irrigação – A ação mais recente da Codevasf aconteceu esta semana, quando
foram entregues à população de 54 municípios do estado 2.700 kits de irrigação,
tanques de resfriamento de leite, tanques-redes e ração para piscicultura.
Somente os kits representaram o investimento de R$ 1,12 milhão em nosso estado.
“Fico satisfeito em saber que o
esforço em trazer a Codevasf para o Maranhão tem gerado mais riqueza e renda
para a nossa população, de forma ascendente. Foram anos de luta para ver chegar
ao meu estado e à minha terra, Colinas, benefícios nunca antes planejados pelo
governo estadual”, comemora Carlos Brandão, em alusão à entrega de parte dos
kits à sua cidade natal.
A entrega dos kits de irrigação às
cidades maranhenses abrangidas pelo programa da Codevasf melhora sensivelmente
o rendimento das safras anuais, além de garantir ao agricultor que o seu plantio
não dependa exclusivamente de condições climáticas para alcançar os resultados
esperados na colheita e no fomento de novos empregos.
“Esses kits incentivam também a
produção agrícola com uma demanda voltada para o consumo interno, o que faz com
que os alimentos cheguem à mesa do maranhense com um custo bem menor e com
qualidade superior, se comparados ao que é nos é fornecido por outros estados”,
destaca Brandão.
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