Hoje formando uma dupla na chapa como
governador e vice, Flávio Dino e Carlos Brandão já haviam atuado juntos em um
projeto de desenvolvimento do Maranhão. Foi o projeto de lei que fortaleceu a
Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do
Parnaíba).
O projeto
habilitou mais de 114 cidades maranhenses a receber recursos da Codevasf, que
atua no apoio à produção agrícola, pecuária, de pesca e aquicultura. O projeto
é de autoria de Brandão e teve relatoria de Flávio Dino, quando ambos eram
deputados federais.
Somente no ano
passado, foram R$ 530 milhões a mais destinados a esses municípios. Brandão e
Flávio comemoram o resultado da parceria. Mas querem mais para o estado. “Além
dos órgãos federais, os órgãos estaduais também devem assegurar apoio à
produção. Em 2013, menos de 1% do orçamento do Governo do Estado foi destinado
ao incentivo à produção”, avalia Flávio.
Carlos Brandão
completou: “Isso significa dizer que as ações da Codevasf têm influenciado
diretamente na diminuição das desigualdades sociais em nosso estado e
consequente elevação do seu IDH. “Com os poços construídos, aproximadamente um
milhão de maranhenses estarão livres de verminoses, infecções intestinais e
demais doenças associadas ao consumo de água imprópria.”
Boas ações da Codevasf
“Precisamos
apoiar a atividade do campo porque nós precisamos superar situações
inexplicáveis, como um estado com água e terra abundantes ser grande importador
de alimentos. O Maranhão precisa voltar ser grande produtor de alimentos e isso
é essencial para a segurança alimentar, melhoria da economia e para gerar
mercado interno”, completou Flávio Dino.
O modelo que
deve ser aplicado não se trata de agricultura de subsistência, o praticado hoje
por falta de apoio governamental. Para Dino, a produção do campo deve ter apoio
da ciência e tecnologia, com auxílio das universidades e órgãos como Aged e
Agerp.
O
pré-candidato a Governo lembrou os grandes projetos de irrigação, Salangô e do
tabuleiro de São Bernardo, nos municípios de Magalhães de Almeida e Araioses.
Ele defendeu que as ações não significaram desenvolvimento porque o dinheiro
não foi bem aplicado. Em outros estados, como é o caso de Pernambuco, que em
Petrolina tiveram o incentivo na mesma época e prosperaram com a fruticultura,
com o apoio também da Codevasf.
Brandão e
Flávio convidam a população a seguir contribuindo com as propostas do programa
de governo no site www.dialogospelomaranhao.com.br.
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