Na
semana que tem início a campanha eleitoral nas ruas, o candidato a governador
pelo Todos pelo Maranhão, Flávio Dino, voltou a destacar a importância da
unidade da oposição para a eleição de outubro. Fazendo uma análise da
pré-campanha, Flávio falou também da mobilização social para a construção do
Programa de Governo. Os assuntos foram tratados durante entrevista concedida
nesta segunda-feira (7) ao programa Ponto Final, da Mirante AM.
Flávio Dino, ao lado do vice Carlos Brandão e Roberto
Rocha Senador, é candidato único ao governo do estado de nove partidos da
oposição maranhense – PCdoB, PDT, PP, PPS, PROS, PSB, PSDB, PTC e Solidariedade
– e conta com apoio da Militância Petista. A aliança das legendas foi
conquistada com diálogo e o propósito de inaugurar um novo ciclo político no
estado.
“Quando discutimos o Programa de Governo com a sociedade,
isso ficou bem evidente. A sociedade maranhense deseja mais oportunidade de
trabalho, de geração de emprego e renda, de desenvolvimento. Nós conseguimos
reunir as lideranças a partir desse olhar para o futuro, compreender que é
possível transformar essa realidade aplicando o dinheiro público para melhorar
os indicadores sociais do estado”, disse Flávio Dino durante a entrevista.
O candidato a governador do estado aproveitou para
ressaltar os gestos de solidariedade e confiança de lideranças do Maranhão. Ele
destacou os gestos de renúncia como de “grandeza política” da deputada estadual
Eliziane Gama (PPS), do ex-governador Zé Reinaldo (PSB), do deputado federal Domingos
Dutra (SD) e do PDT. “São muitas lideranças a quem sou grato, aos presidentes
de partido, todos os nove partidos que compreenderam que nesse momento era
preciso fazer uma grande aliança por um projeto concreto para mudar a vida das
pessoas.”
Durante a entrevista, Flávio reforçou o compromisso de
fazer um governo transparente, de diálogo e com ações voltadas para todos.
Entre as propostas para o Maranhão, ele destacou as ações voltadas para a
oferta de água e saneamento; na área de moradia, com a construção ou reforma de
200 mil casas; o complemento do Bolsa Família para aquisição de material
escolar e dobrar o número de policiais. “Nossa preocupação foi de mostrar um
Programa de Governo concreto para mostrar como é possível melhorar a vida das
pessoas”, explicou.
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