Oficialmente
a polícia e o sistema do Banco do Brasil estão mantendo em sigilo o valor real
do que foi levado pelos bandidos na noite de ontem durante explosão a uma
agência do BB, na cidade de Colinas.
Testemunhas
das pessoas que foram usadas como escudo humano assim que um aparato policial
militar chegou ao local indicam que o dinheiro não foi apenas de caixas
eletrônicos, mas sim de outros setores maior de dentro da agência.
As
pessoas foram obrigadas a juntar toda a dinheirama, despejar tudo em
grandes sacos, na fuga algumas foram feitas reféns e alguns pacotes ainda
ficaram entre os escombros e foram disputados à tapas pelos curiosos.
Mas
uma conversa entre militares deu o tom do que realmente foi o prejuízo e deixa
claro que a maior explosão foi ao cofre central, onde havia chegado uma soma
alta, uma vez que o banco estava uns dez dias sem dinheiro; vejam a foto acima.
O
prejuízo foi financeiro e físico. Para reerguer a mesma estrutura, o banco terá
que levar no mínimo quatro meses com gastos bem elevados de construção civil.
Toda
a estrutura do prédio foi abaixo. O estrondo foi um dos maiores nestas ações
criminosas em outras cidades. O volume de explosivos usado foi de uma operação
de engenharia para derrubar um prédio, mas de forma desordenada ou de uma bomba
lançada em uma grande mansão.
LUIS CARDOSO
Meu caro Luis Cardoso, o prejuízo imensurável foi a vida da moça que morreu, se os bancos colocassem segurança bem armados dentro de cabines blindadas que pudesse reagir a altura isso não ocorreria. Ganham bilhões em lucro semestral.Lamentável a morte dessa moça.
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